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Dois anos após seu lançamento no Brasil, a picape Amarok finalmente
recebe um câmbio automático de oito marchas. O equipamento está
associado apenas à versão top de linha Highline, pelo preço de R$
135.990 e recebe também o sistema 4Motion de tração permanente nas
quatro rodas.
O motor 2.0 TDI biturbo passou a render 180 cv a 4.000 rpm, antes eram
163 cv. O torque subiu para 42,8 kgfm a 1.750 rpm, mas apenas na versão
automática. As unidades equipadas com câmbio manual continuam entregando
40,8 kgfm à mesma rotação. Na configuração equipada com apenas um
turbo, o motor não sofreu alterações e continua rendendo 122 cv a 3.750
rpm e 34,7 kgfm a 1.750 rpm. O incremento de potência foi obtido com a
atualização do software de controle e alterações realizadas nos
turbocompressores.
Para adequar o motor à legislação, o propulsor foi dotado de um filtro
de partículas. Porém, as unidades da Amarok produzidas a partir de agora
deverão ser abastecidas somente com o diesel S-50, que é mais limpo e
começou a ser distribuído em janeiro. O novo combustível tem 50 partes
por milhão de enxofre, 10 vezes menos que o anterior.
Embora a nova transmissão seja exclusividade da versão Highline, as
versões mais baratas também foram modificadas. A opção de entrada passa a
se chamar S, sendo oferecida com cabine simples ou dupla e tração 4x2 e
4x4. A versão SE deixou de ser privilégio dos frotistas, oferecendo
tração 4x4 e o novo motor de 180 cv, mas com câmbio manual.
Todas as versões trazem de série airbags frontais, bloqueio eletrônico
do diferencial e freios ABS. As configurações Highline e Trendline podem
contar, opcionalmente, com controle de estabilidade, controle de
velocidade em descidas, assistente para partida em subida, GPS com tela
no painel e rodas com aro de 19 polegadas.
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